População Brasileira – Povo brasileiro
- População que ocupa uma região um território brasileiro.
- Povo apresenta uma população com traços culturais, sociais em comum.
- Povo brasileiro é heterogêneo.
Imigrantes - Brasil
- Pais adulto
- Uma grande miscigenação.
- Principalmente no sec. XIX com a cafeicultura.
IBGE
- Temos censo a cada 10 anos
- 191.000.000
- A população é maior nas regiões metropolitanas
- São Paulo mais de 40 milhões
- Estado de Roraima 600 mil
- 18 a 24 anos – Nível de ensino superior
- 1999 - 33% 2009 – 62% Brancos
- 1999 – 08% 2009 – 31% Pardos
- 1999– 7,8% 2009 - 28% Negros
Política empregada em questão de cotas.
Política de ação afirmativa no Brasil.
- Miscigenados e negros representam 51 % população brasileira.
- Miscigenados e negros representam 70 % população brasileira.
Povo brasileiro
Povo indígena 0,3 %
indígenas.
Consequências
- Escravidão
- Extermínio
- Doenças dos brancos
- Alcoolismo
- Brigas por propriedade rurais
- Segundo o estatuto do indígena 1973 e a constituição federal 1988 o indígena é considerado como povo tutelado.
- Principal objetivo é integrar o povo indígena de forma pacifica.
Povo
- 241 Povos indígenas no Brasil
- 180 línguas
- 12% é demarcada como reserva indígena
População de Imigrantes
Portugueses
Italianos
Espanha
Alemanha
Japoneses
Sírios, libaneses,
palestinos
Argentinos,
Bolivianos, Haiti ( atualmente)
A transição demográfica caracteriza-se pela:
- redução das taxas de natalidade em face da manutenção ou redução dos índices de mortalidade, caracterizando uma inversão na pirâmide etária, causada, sobretudo, pelo aumento na expectativa de vida.
- O Brasil, antes considerado um “país jovem”, agora é tido como um “país adulto”, com vistas a tornar-se um “país idoso”, tal qual ocorre na Europa.
Taxa de natalidade
A diminuição das
taxas de natalidade pelas de mortalidade perfaz o cálculo do crescimento
vegetativo ou natural de uma dada população em um determinado período de tempo.
Taxa de natalidade é um ramo da
demografia que determina o número de nascidos vivos a cada mil habitantes de
uma determinada área ou região, por um determinado período de tempo, geralmente
um ano. O cálculo é feito dividindo-se o número de nascimentos vivos pela
população total da região.
Taxa de Mortalidade
A taxa de
mortalidade ou coeficiente de mortalidade é um índice demográfico
que reflete o número de mortes registradas, em média por mil habitantes, em uma
determinada região em um período de tempo. A taxa é expressa comumente
em unidades de morte por 1000 pessoas ao
Taxa de natalidade:
é a relação matemática entre o número de nascimentos em um ano em relação ao total
de habitantes de um determinado local. Essa relação é expressa para cada mil
habitantes (‰ - por mil) e não inclui aqueles que já nascem mortos
(natimortos).
Confira o exemplo:
Em uma
cidade, cuja população é de 20 mil pessoas, houve um registro de 150 nascidos
vivos durante um ano. Qual é a taxa de natalidade?
Nascimentos
anuais: 155 – População total: 20000
Taxa de
natalidade (Tn) = nascimentos x 1000
§ nº de habitantes
Tn =
155 x 1000
§ 20000
Tn =
7,75‰
Na cidade em
questão, para cada mil pessoas, nasceram 7,75 crianças.
Taxa de
mortalidade: representa o número de falecimentos durante o período de um ano
para cada mil habitantes. O cálculo é muito semelhante ao da taxa de
natalidade. Veja:
Na
mesma cidade do exemplo anterior, o número de falecimentos em um ano foi de 65
pessoas. Então a taxa de mortalidade é:
Taxa de
mortalidade (Tm) = 75 x 1000
§ 20000
Tm =
3,75‰
Nessa
cidade, morreram 3,75 pessoas para cada mil habitantes.
Saldo Migratório
Saldo
migratório: é o resultado do número de migrantes (pessoas que chegam) menos o
número de imigrantes (pessoas que saem).
Considerando
a sequência dos exemplos anteriores, temos que na referida cidade houve uma
saída de 500 pessoas e uma entrada de 1650 migrantes.
Assim:
Saldo
migratório (Sm) = migrantes – imigrantes
S.m = 1650 – 500 →
Sm = 1150
Portanto, nessa
cidade, o saldo migratório foi positivo e totalizou 1150 habitantes.
Agora que já
sabemos os conceitos acima, podemos entender melhor o crescimento vegetativo e
o crescimento absoluto
Crescimento Vegetativo
O crescimento
vegetativo representa a diferença entre a taxa de natalidade e a taxa de
mortalidade. É também chamado de crescimento natural.
Crescimento Absoluto
Já o crescimento
absoluto é número de nascimentos menos o número de falecimentos somado ao saldo
migratório, dividido pela população total, em porcentagem (%).
Com
base na cidade acima mencionada, vamos calcular o crescimento populacional
vegetativo e absoluto:
Crescimento
vegetativo = Tn – Tm
CV =
7,75 – 3,75
CV = 4‰
Crescimento
Absoluto = Nascimentos – mortes + saldo migratório x 100
·
População Total
CA =
155 -75 + 1150 x 100
·
20000
CA =
6,15 %
Portanto,
a taxa de crescimento vegetativo dessa cidade foi de 4 por mil e o crescimento
absoluto foi de 6,15% durante o período de um ano.
A expectativa de vida do brasileiro com mais de 65 anos vem
melhorando nas últimas décadas.
Industrialização
A partir de meados da década de 1960, a população urbana
passa a ser mais numerosa que a população rural, em razão da industrialização
que se acentua desde o final da década de 1950, provocando migrações do campo
para a cidade.
Teoria malthusiana
A teoria malthusiana foi elaborada por Thomas Robert
Malthus, pastor protestante, por volta de 1798. Ele acreditava que a população
tinha potencial de crescimento ilimitado, enquanto a natureza,
inversamente, recursos limitados para alimentá-la. Enquanto as populações
crescem, segundo ele, em PG (Progressão Geométrica), a produção de alimentos
cresce em PA (Progressão Aritmética). Para evitar as tragédias da subnutrição,
fome, doenças, etc. Malthus pregava a sujeição moral como forma de
controle, que previa a abstinência sexual e o adiantamento de casamentos, e era
estritamente contra o uso de contraceptivos.
A teoria que se preocupa com o crescimento populacional frente à disponibilidade de alimentos é a malthusiana. Thomas R. Malthus defendia que o crescimento da população obedeceria aos termos de uma progressão geométrica, enquanto os alimentos evoluiriam conforme uma progressão aritmética.
Teoria neomalthusiano
Teoria neomalthusiano
surgiu após a 2º Guerra Mundial, no período keynesiano, quando as
multinacionais passaram a investir em alguns países subdesenvolvidos
(industrialização tardia). Pregava uma forma de controle na qual o Estado
deveria patrocinar todo o tipo de assistência, inclusive aborto,
vasectomia, ligadura de trompa etc. Argumentava que os jovens eram um peso para
os adultos, já que o Estado teria que investir em educação e saúde pública ao
invés de investir em recursos produtivos, e de que a baixa renda per capita de
um país ocorre em função da explosão demográfica no mesmo.
Neomalthusianos
defendiam o controle da natalidade preponderantemente nos países
subdesenvolvido
Acabaram não se
confirmando devido as ações governamentais e a urbanização implicaram forte
queda nas taxas de natalidade, exceto em países muçulmanos e da África
Subsaariana, entre outros.
O neomalthusianismo difere do malthusianismo clássico no sentido de considerar necessária a implementação de métodos contraceptivos para o controle do crescimento demográfico da população mundial. Thomas Malthus, em razão de sua orientação religiosa, era contra essas premissas, defendendo aquilo que chamava de “controle moral”.
O neomalthusianismo difere do malthusianismo clássico no sentido de considerar necessária a implementação de métodos contraceptivos para o controle do crescimento demográfico da população mundial. Thomas Malthus, em razão de sua orientação religiosa, era contra essas premissas, defendendo aquilo que chamava de “controle moral”.
Incentivos dos Países Industrializados
Enquanto governos
com população em crescimento tentam evitar o excesso de crianças, países já com
economia desenvolvida enfrentam o problema de diminuição da taxa de fecundidade
e envelhecimento da população. Para isso, os governos oferecem subsídios que
incentivam os pais a terem mais filhos.
- A Austrália é um dos países que mais incentivam a reprodução e ajudam os casais a terem filhos. O Departamento de Assistência Familiar tem uma série de subsídios que ajudam famílias que têm filhos, biológicos ou mesmo adotados.Entre as diferentes formas de apoio, há uma ajuda para famílias que já criam adolescentes, subsídio para que crianças estudem e, especialmente, um "bônus bebê" e licença maternidade paga. O Bônus bebê é uma série de 13 pagamentos quinzenais que o governo oferece para ajudar nos custos de criar um recém-nascido. O primeiro pagamento é equivalente a cerca de R$ 1.500 e os outros de mais de R$ 650. Já a licença maternidade paga oferece até 18 pagamentos semanais de cerca de R$ 1.000 para que os pais deixem o trabalho para cuidar da criança. Os subsídios chegaram a aumentar em 14% o número de nascimentos ao longo da última década.
- A França também oferece subsídios a fim de incentivar o nascimento de novas crianças e tentar evitar o envelhecimento da população. Ao longo da última década, o governo francês conseguiu aumentar a taxa de natalidade ao oferecer subsídios, longas licenças maternidades e cuidados gratuitos a crianças com menos de 3 anos. Em 2006, uma lei passou a pagar o equivalente a quase R$ 1.800 por mês para mulheres que têm o terceiro filho - o dobro do que pagam para o segundo.
- Na Alemanha, uma lei de 2007 passou a incentivar o aumento da taxa de fecundidade com subsídios para os pais. O objetivo também era evitar que a população envelheça demais. O governo permite que adultos parem de trabalhar após terem filhos e recebam o equivalente a dois terços do salário que ganhavam por um ano (com o limite de cerca de R$ 4.000 por mês).
- A Suécia, a Estônia e a Escócia também têm leis que oferecem subsídios para que casais tenham filhos.
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