segunda-feira, 30 de abril de 2018

Cronograma Avaliação P1 de Geografia - 2º Bimestre -2018

Cronograma Avaliação P1 de  Geografia - 2º Bimestre - 2018


A seguir os link para estudo de cada classe do  
Colégio Adventista de São Caetano do Sul
Matéria Geografia
03/05/2018






Respostas - Atividades Complementares - Climatologia

                       Atividades Complementares - Climatologia 

1- Os invernos e os verões, no hemisfério norte, costumam ser, em média, mais intensos do que no sul. Sobre esse fenômeno. Justifique as afirmações a baixo.
  • As amplitudes térmicas são maiores no Hemisfério Norte, está relacionado com continentalidade.

As amplitudes térmicas são maiores em áreas continentais, que são mais abundantes no hemisfério norte.

  • As amplitudes térmicas são mais baixas no Hemisfério Sul em função da predominância de oceanos, está relacionada com maritimidade. 

As amplitudes térmicas são menores em áreas próximas aos oceanos, que, proporcionalmente, são mais presentes no hemisfério sul.


2- Explique  a afirmação a seguir:
As amplitudes térmicas não são derivadas diretamente da exposição à insolação.
As variações de calor provenientes da radiação solar sobre a Terra não interferem diretamente nas amplitudes térmicas, pois esse efeito esta relacionado com a umidade do ar, ou seja, maritimidade, continentalidade, vegetação.

3- Considere as questões que estão relacionadas com o tempo e o clima.
  • I. Em Minas Gerais fará um grande calor, já no Espirito Santo não termos temperaturas elevadas. ______________ R. TEMPO
  • Hoje o Jornal Nacional relatou que será um dia chuvoso. _________R. TEMPO
  • Devido o aquecimento global o mundo está mais quente._________R. CLIMA
  •  Essa estação é chuvosa em São Paulo. _________R. CLIMA

4 –Relate a diferença entre Clima e Tempo.
É necessário ter a compreensão que tempo e clima são conceitos diferentes, pois o tempo pode variar, ou seja, um estado momentâneo.
É necessário analisar o tempo durante um período de observação, em torno de 30 anos para determinar um clima, nesse caso, o clima é permanente.

5-  Por que há diferença tão alta de temperatura no deserto, entre o dia e a noite?
Devido  a umidade do deserto ser baixíssima, assim, não consegue reter o calor recebido durante o dia.
Devido o ar do do deserto ser muito seco, praticamente toda a energia térmica se perde após o pôr-do-sol.
Além disso, a areia só absorve calor numa camada muito fina, o que faz o solo se resfriar em bem pouco tempo. É assim que, com o cair da noite, sem nenhuma reserva de calor, a temperatura pode desabar de tórridos 40 graus para siberianos 10 negativos.

6. Observe e descreva o fenômeno ocorrido:
Umidade do ar chega a 80% em santa Catarina
Umidade relativa do ar abaixo dos 20% em São Paulo
As duas manchetes informam diferentes condições de umidade relativa do ar nos estados de Santa Catarina e São Paulo, respectivamente.
 No primeiro, a umidades está elevada e, no segundo, a umidades está baixa.
Assim:
 A umidade do ar é importante por definir o regime de chuvas e controlar as variações de temperatura, caracterizando a amplitude térmica (diferença entre a maior e a menor temperatura em um determinado período).
Em regiões em que há uma menor quantidade de água na atmosfera, a amplitude tende a ser maior, em razão de a água reter e conservar a temperatura por mais tempo do que a superfície. Portanto, quanto maior a umidade, menores as variações de temperatura.

7- NO Rio Grande do Sul chegou uma massa de ar mais seca e fria que irá encontrar uma massa de ar mais quente e saturada em Santa Catarina.
Quando referidos ocasionadas pelo encontro entre um ar seco e frio com uma atmosfera quente e úmida, está se referindo ao encontro entre duas massas de ar, que possuem características distintas. Esse encontro provoca a ocorrência de precipitações na região em que se manifesta e transforma o clima de outras localidades, dependendo da direção tomada pelas frentes formadas pelo choque dessas massas.


O esquema acima demonstra os efeitos da corrente marítima de Humboldt sobre a formação do Deserto do Atacama, no Chile.




As correntes marinhas comportam-se como um importante fator climático (frase I).
 No caso da corrente de Humboldt, as suas baixas temperaturas – que permanecem em até 8º abaixo da média dos oceanos — fazem com que as massas de ar advindas do pacífico esfriem-se, o que favorece a sua precipitação antes de alcançar o continente (frase II).
 Ao chegar no litoral, essas massas de ar já se encontram praticamente sem umidade, configurando a seca que assola o deserto do Atacama, uma das regiões mais áridas do mundo (frase III).
Para agravar o problema, a Cordilheira dos Andes impede que eventuais ventos do leste alcancem a região, funcionando como uma barreira natural (frase IV).


  • A corrente de Humboldt é um exemplo de correntes marítimas comportando-se como um fator climático.
  • As precipitações nas regiões oceânicas são causadas pela queda das temperaturas provocada pela corrente marítima.
  • A massar de ar seco faz com que o Atacama quase nunca presencie chuvas.
  • A Cordilheira dos Andes impede que os ventos do leste cheguem até a região do Atacama, contribuindo ainda mais para o seu clima desértico.


IMPORTANTE:

Quando relacionamos as atividades humanas como alpinismo ou esqui observamos as variações nas práticas humanas ocasionadas pelas diferenças do clima existentes entre as estações do ano. 
O fator responsável pela ocorrência dessas estações é o movimento de translação realizado pela Terra.
Observações Importantes
  • A latitude influencia na distribuição espacial das temperaturas. Dessa forma, quanto maior for latitude, menores serão as temperaturas.


  • A pressão atmosférica varia em função da altitude e da temperatura. Assim, quanto maior for a altitude, menor será a pressão atmosférica e quanto mais alta a temperatura, menor será a pressão.


  • Dependendo das condições locais, a precipitação pode ocorrer na forma de chuva, granizo ou neve e está relacionada, principalmente, à umidade atmosférica.



  • A diferença entre as temperaturas máxima e mínima é maior no interior dos continentes e a continentalidade